As Comissões de Estudos de Raça e Gênero e o Comitê Científico de Assessoramento à Pesquisa se reuniram nesta quarta (4), na sede da escola, em Brasília.
A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat) promoveu, nesta quarta-feira (4), as reuniões das Comissões de Estudos de Raça e Gênero e do Comitê Científico de Assessoramento à Pesquisa. Os encontros foram realizados na sede da escola, em Brasília.
Na abertura, a diretora da Enamat, ministra Kátia Arruda, destacou que a atual gestão pretende trabalhar na formação, no debate e no aprofundamento dos temas. A ministra ressaltou a importância da participação de cada juiza e juíz na construção de uma democracia sem discriminação e na efetivação de direitos no Brasil.
“A democracia, assim como os direitos humanos e os direitos sociais, nunca é algo que vem e está posto. É sempre uma construção”, disse. “Ela só se concretiza se cada um de nós colocar o nosso tijolinho e não ficar esperando pelo outro”, completou.
Raça e Gênero
Entre os temas debatidos nas Comissões de Estudos de Raça e Gênero, se destacaram:
- Projetos de internacionalização da Enamat, com a cooperação com organismos internacionais e universidades estrangeiras;
- Realização de pesquisa com o perfil das candidatas e candidatos aprovadas (os) no 2º Concurso Público Nacional Unificado da Magistratura do Trabalho; e
- Preparação de evento sobre a Política Nacional de Cuidado e Tempo de Trabalho com a perspectivas interseccionais.
Assessoramento à Pesquisa
Além de também discutir internacionalização da escola, assinatura de convênios e possibilidades de pesquisa, o colegiado dividiu os representantes no acompanhamento dos eixos temáticos no que diz respeito a eventos, pesquisas e publicações.
Os eixos são:
- Novas Tecnologias e Trabalho;
- Normas internacionais e controle de convencionalidade;
- Direitos Humanos e Fundamentais;
- Execução e Conciliação; e
- Seleção e Recrutamento de Magistrados – Pesquisa “Concurso Nacional Unificado da JT.
(Nathalia Valente/AJ)