Entre os temas debatidos, as adequações curriculares e o planejamento para o Curso de Formação Inicial.

Quatro pessoas sentadas na mesa de um auditório cheio.

A ministra Delaíde Alves Miranda Arantes, diretora conselheira da ENAMAT, fez a abertura do evento representando a direção da escola. (Foto: Fellipe Sampaio – Secom/TST)

A Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (ENAMAT) abriu, nesta segunda-feira (19), a 6ª reunião do Sistema Integrado de Formação de Magistrados do Trabalho (SINFOMAT). Entre os temas debatidos, as adequações curriculares e o planejamento para o Curso de Formação Inicial.

Linguagem simples 

Representando a direção, a ministra Delaíde Alves Miranda Arantes, a que é diretora conselheira da ENAMAT, fez a abertura do evento e ressaltou a importância  da inclusão na grade de metas formativas para o ano de 2024 do plano  de trabalho  sobre o Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, proposto pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Segundo ela, essas adequações linguísticas permitirão ao Poder Judiciário concretizar uma maior proximidade com a sociedade. “Dessa forma a magistratura trabalhista irá reforçar, mais ainda, sua atuação como uma justiça social e inclusiva”, declarou.

Outras pautas 

Além disso, na reunião foram tratados  temas como o planejamento  para o Curso de Formação Inicial (CFI) para os aprovados no 2º Concurso Público Nacional Unificado que está em andamento; as adequações curriculares face as Resoluções CSJT 374/23, que trata sobre a Politica de Consolidação do Sistema de Precedentes Obrigatórios na Justiça do Trabalho de  1º e 2º graus; além da  Resolução  CSJT 174/2016 sobre  o novo curso de capacitação para os Cejuscs e a Resolução do CNJ 518/2023, que trata da prevenção e enfrentamento do assédio sexual, assédio moral e da discriminação, entre outros assuntos.

(Andrea Magalhães/AJ)