Aproxima-se o fim do ano de 2009 – um ano de bastante trabalho, mas também de resultados gratificantes. Os trabalhos e os resultados da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho integram seu relatório anual, e não é deles que pretendo falar aqui. Externo meu agradecimento a todos aqueles que participaram, em 2009, deste propósito fundamental, para a Justiça e para a sociedade, de proporcionar aos Magistrados a oportunidade de refletir sobre seu papel como agentes do Estado e de consolidar valores indispensáveis a sua atividade judicante.

Ao assumir a direção da Enamat, em março deste ano, afirmei minha convicção de que o principal objetivo de uma Escola Judicial é transformar juízes – operadores do Direito – em magistrados – agentes sociais conscientes da magnitude ética de sua atuação. Ao longo do ano, tive a oportunidade de visitar Escolas Judiciais, proferir palestras, participar de reuniões e cursos e presenciar eventos que me deixaram a viva impressão de não estar, de forma alguma, sozinho nesta convicção e nesta tarefa.

Deixo, portanto, meus agradecimentos aos colegas da Direção da Enamat, aos Presidentes dos Tribunais Regionais do Trabalho e Diretores das Escolas Judiciais, aos membros da sociedade que se dispuseram a integrar o corpo docente de nossas Escolas e aos servidores que se dedicaram a criar condições para que essa proposta se traduzisse em ação. Agradeço, muito especialmente, à Presidência do Tribunal Superior do Trabalho e aos seus Ministros, que sempre manifestaram completa adesão a esta empreitada, e à equipe de servidores da Enamat, por sua competência e dedicação nos bastidores de todas as nossas realizações.

Brasília, dezembro de 2009.

Ministro Barros Levenhagen