Em painel com o tema “Novas Formas de Trabalho”, que integrou a programação do Seminário Reforma Trabalhista, promovido pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho, o desembargador Marcos de Oliveira Cavalcante, do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, disse que alguns pontos das mudanças, como o teletrabalho e o trabalho parcial, regulamentam situações preexistentes. No entanto, manifestou preocupações quanto à figura do trabalho intermitente, que, a seu ver, apresenta aspectos que causam “perplexidade”.

Na opinião de Cavalcante, a reforma teve fins eminentemente econômicos. “Neste momento de crise e de grande polariza%